tag:blogger.com,1999:blog-45628263895205069322024-03-13T04:52:33.429-07:00CVquímicaEste é um local onde se fala de química e de ciências conexas, muitas vezes relacionadas com o meio sócio-cultural cabo-verdiano e particularmente dirigido aos estimados alunos de diversas disciplinas onde entra a químicaJorge Sousa Britohttp://www.blogger.com/profile/14973733571933326156noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-4562826389520506932.post-57469028044790130552008-11-02T17:27:00.000-08:002008-11-02T18:46:39.161-08:00Os Esters e os sabores aromáticos<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i148.photobucket.com/albums/s39/rouliano/pastis.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 264px; height: 198px;" src="http://i148.photobucket.com/albums/s39/rouliano/pastis.jpg" alt="" border="0" /></a>(este artigo está em construção)<br /><br /><div style="text-align: justify;">Começarei por falar de dois assuntos evocados num artigo de outro de meus blogs, intitulado: <a href="http://jorsoubrito.blogspot.com/2008/11/o-pastis-51-do-aniversariante-e-um.html">O Pastis 51 do aniversariante e um perroquet bem doseado</a><br /></div><br /><ul><li>Razão pela qual o Pastis muda de cor ao se lhe juntar água:</li></ul><div style="text-align: justify;">O <span style="font-style: italic;">anetole</span> é um éster muito pouco solúvel em água<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f5/Anethole-structure-skeletal.png"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 352px; height: 129px;" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f5/Anethole-structure-skeletal.png" alt="" border="0" /></a>. Porém, ele se dissolve facilmente em álcool (etanol). Numa mistura de água e álcool, o soluto anetole ir-se-á encontrar no seio da fase álcool na condição desta se encontrar em proporção razoável em relação à água (mais de 40%). Isto acontece no Pastis, que apresenta 45º de álcool. <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://static-p4.fotolia.com/jpg/00/07/31/13/400_F_7311377_wGeR7Da5s87fxhoR2M7tlPmkcSF8njyZ.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 245px; height: 367px;" src="http://static-p4.fotolia.com/jpg/00/07/31/13/400_F_7311377_wGeR7Da5s87fxhoR2M7tlPmkcSF8njyZ.jpg" alt="" border="0" /></a>Enquanto o anetole se encontra dissolvido, o pastis apresenta a sua coloração âmbar característica. Logo que acrescentamos água ao pastis, a % de álcool diminui e o anetole é obrigado a se "desgarrar" do álcool indo para um meio onde ele é pouco solúvel, a água. Então só lhe resta agrupar-se em pequenas gotículas, causando o típico fenómeno das emulsões, provocando a difusão da luz e a consequente turbidez da mistura líquida. A bebida toma então esse aspecto turvo e esbranquiçado.<br /><br /><ul><li>Percursor químico do PMA (para-metoxianfetamina)</li></ul>A partir da estrutura do anetole, pode-se sintetizar com facilidade o PMA:<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/8/8d/PMA.png"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 273px; height: 96px;" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/8/8d/PMA.png" alt="" border="0" /></a><br /></div><br /><br /><br />O <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/PMA">PMA</a> é um alucinogéno poderoso que foi também vendido como sendo "<b>Ecstasy"</b>Jorge Sousa Britohttp://www.blogger.com/profile/14973733571933326156noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4562826389520506932.post-9017209731853190322008-01-19T04:43:00.000-08:002008-01-21T05:00:33.587-08:00Enzimas, metabolismo e ... gastronomia<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/ba/Induced_fit_diagram_pt.svg/648px-Induced_fit_diagram_pt.svg.png"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 400px;" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/ba/Induced_fit_diagram_pt.svg/648px-Induced_fit_diagram_pt.svg.png" alt="" border="0" /></a>Não se trata duma imagem do jogo do Packman, mas sim do <a href="http://www.geocities.com/bioquimicaplicada/enzimas9d.htm">modelo de encaixe induzido</a> apresentado em 1958 por Daniel Koshland para ilustrar a actividade enzimática, ou seja o modo como actuam as enzimas. Mas afinal o que são <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Enzima">enzimas</a>?<br /><br />São substâncias orgânicas que agem como catalisadoras de reacções químicas muito importantes nos organismos vivos. A catálise tem como resultado imediato, <span style="font-weight: bold;">o aumento da velocidade das reacções químicas </span>por abaixamento da energia de activação. <span style="font-weight: bold;">Atenção</span>: 1) as enzimas não são modificadas pelas reacções que catalisam; 2) as enzimas não deslocam a posição normal de um equilíbrio químico.<br /><br />Como sabem, uma das cinco condições para que haja reacção eficaz entre duas espécies químicas orgânicas é que, para além do inevitável choque, esse choque se faça com energia suficiente. Havendo energia suficiente de cada molécula que choque, estão a ver que a energia total em jogo depende do número de choques havidos. E se a maior parte dos choques for eficaz, menor a energia total necessária. Para que haja maior eficácia, a frequência dos choques (ligado à probabilidade de uma espécie encontrar a outra) terá de ser optimizada. Isto consegue-se pelo aumento localizado da concentração das espécies reagentes e pela imobilização temporária de uma das espécies (para que a outra a encontre, choque com ela e troque matéria e energia, ou seja, reaja).<br /><br />Façamos um paralelo com situações da vivência humana. Suponham que quando crianças, tivessem na vossa turma um matulão que abusasse de vós e que merecesse ser sovado. Porém, o indivíduo era ágil e rápido que mesmo que lhe atirassem coisas ele se esquivava. A melhor maneira seria encurralá-lo numa pequena sala da escola e que alguns de vós o agarrasse o tempo suficiente para que alguém lhe aplicasse o "correctivo".<br /><br />Pois é, uma enzima tem em si uma espécie de "cova" chamada de "centro activo" (a sala confinada da escola) onde um dos reagentes, o "substrato" (o matulão abusador, sozinho ou com os outros agarrados) se anicha e fica com pouca mobilidade, podendo o outro reagente (os outros agarrados ou alguém próximo) interagir com facilidade. Vejam o esquema:<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2003/const_microorg/enzima.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 214px; height: 214px;" src="http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2003/const_microorg/enzima.gif" alt="" border="0" /></a>Convém agora elucidar que embora a grande maioria das enzimas sejam proteínas terciárias (as que são globulares e tenham reentrâncias activas), há poucos anos atrás se descobriram enzimas não proteicas, as <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ribozima">ribozimas</a>.<br /><br />Sigam os links ( <a href="http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/lista_exerc/enzimas_aspectos_gerais.pdf">1</a>, <a href="http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2003/const_microorg/enzimas.htm">2</a>, <a href="http://www.labin.unilasalle.edu.br/publico/Prof.Tricia/livro%20motta/3enzimas.pdf">3</a>, <a href="http://students.fct.unl.pt/%7Eamv10999/interesses/didactica/capa/enzimas.ppt">4</a>) para obterem alguns documentos elucidativos, produzidos por alguns colegas Professores, de outras universidades.<br /><br />As enzimas estão presentes em inúmeras (quase todas) reacções do <span style="font-weight: bold;">metabolismo</span> humano. Só em cada célula do nosso corpo poderemos encontrar cerca de 3000 enzimas diferentes. Sendo a actuação das enzimas, <span style="font-weight: bold;">específica</span>, é fácil imaginarmos o número de reacções diferentes e catalisadas que têm lugar no nosso organismo.<br /><br />As actuações mais conhecidas das enzimas no corpo humano, estão ligadas ao processo de digestão dos alimentos. Talvez a primeira enzima que ouvimos falar seja a <span>amilase (ou <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ptialina">ptialina</a>)</span><span style="font-weight: bold;">, </span>pois ela se encontra na saliva e ataca o amido convertendo parte dele em <a href="http://www.blogger.com/maltose">maltose,</a> um açúcar <a href="http://www.blogger.com/dissacar%C3%83%C2%ADdeo">dissacarídeo</a> . Basta seguir um descritivo credível do chamado <a href="http://www.afh.bio.br/digest/digest1.asp"><span style="font-weight: bold;">sistema digestivo</span></a> para nos apercebermos de diferentes intervenientes enzimáticos e de sua acção transformadora.<br /><br />Agora, apetece-me falar-vos dum caso curioso da <a href="http://biohelp.blogs.sapo.pt/tag/enzimas">actuação de enzimas digestivos de outros animais, na obtenção de alimentos</a> para o nosso consumo. Não é do fabrico de queijo (com o coalho do estôma<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://jorsoubrito.blogspot.com/2008/01/j-bebeu-um-kopi-luwak.html"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px;" src="http://www.animalcoffee.com/images/ravensbrew.gif" alt="" border="0" /></a>go da cabra), nem do mel (proveniente da transformação do néctar no interior das abelhas) nem tampouco da sopa de ninho de andorinha (feito com a saliva duma espécie asiática deste animal). Vou vos falar do <span style="font-weight: bold;">Kopi Luwak</span>, ou seja do <span style="font-weight: bold;">café recolhido das fezes</span> da <span style="font-style: italic;">civeta asiática das palmeiras</span>.<br /><br />Para conhecer esta história, <span style="font-weight: bold;">faça um clique nesta imagem da civeta que defeca café</span> e será dirigido para um artigo sobre este insólito caso. Depois regresse para ler sobre algumas considerações ligadas às enzimas envolvidas na obtenção e no sabor deste café considerado o melhor e <span style="font-weight: bold;">o mais caro do mundo</span>.<br /><br />Como viram, o preço por quilo é enorme. Isto fez com que a principal companhia produtora deste café, mandasse certificar o café por uma autoridade externa: O Doutor Massimo Marcone, Professor Associado do Departamento de Ciências Alimentares da Universidade de Guelph no Canadá. Este cientista, tornou-se a autoridade mundial em matéria de Kopi Luwak, única pessoa qualificada para verificar a tal autenticidade. Massimo Marcone é autor do livro “Composition and properties of Indonesian palm civet coffee (Kopi Luwak) and Ethiopian civet coffee.”<span style=""></span><br /><br />Marcone, <a href="http://www.uoguelph.ca/mediarel/archives/002065.html">alega</a> que os ácidos e as enzimas do estômago do Luwak (a civeta) digerem a polpa da cereja do café até aos grãos e acaba por provocar reacções de fermentação nos mesmos, contribuindo para o travo único desse café.<br /><br />Para indagar se a passagem pelo sistema digestivo do animal é deveras responsável pela alegada diferença, a equipa de Marcone levou a cabo uma série de testes de comparação entre sementes de café de boa qualidade (café da Colômbia) e o Kopi Luwak. Verificaram que os enzimas do animal raspavam a superfície das sementes de café e acabavam por penetrar os mesmos. Através de técnicas de electroforese, puderam determinar que estas sementes tinham menor teor de proteínas que as ditas normais. Sabe-se que as proteínas do café são as principais responsáveis pelo seu aroma e que conferem o sabor amargo ao mesmo. Deste modo, Kopi Luwak se manifesta com um menor nível de sabor amargo que os demais cafés.<br /><br />Ainda Marcone e sua equipa analisaram os componentes voláteis ( também responsáveis do sabor e aroma de um café) do Kopi Luwak e concluiram que eram significativamente diferentes dos do café colombiano.<br /><br />Concluímos assim que reacções de fermentação catalisadas por enzimas específicas do trato intestinal dessa civeta asiática, resultam em menores teores de proteínas e diferentes componentes voláteis, afectando grandemente (para melhor) o sabor deste magnífico café.<br /></div>Jorge Sousa Britohttp://www.blogger.com/profile/14973733571933326156noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4562826389520506932.post-69421080792263523072007-10-27T16:50:00.000-07:002008-12-11T02:28:38.305-08:00Hidratos de carbono, carboidratos ou glícidos<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_ephWrMW6TIU/RyPPiYEPNOI/AAAAAAAAAXM/JRxBbgxvmMw/s1600-h/alimentos+ricos+em+carbohidratos.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 175px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_ephWrMW6TIU/RyPPiYEPNOI/AAAAAAAAAXM/JRxBbgxvmMw/s400/alimentos+ricos+em+carbohidratos.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5126168990360483042" border="0" /></a>Pois é meus caros, eis ao lado uma figura com alguns alimentos que contêm hidratos de carbono, também chamados de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carboidrato">carboidratos</a> ou de <a href="http://pt.wikibooks.org/wiki/Bioqu%C3%ADmica/Constituintes_estruturais_dos_sistemas_vivos/Gl%C3%ADcidos">glícidos.</a><br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Mas afinal, o que são hidratos de carbono? São substâncias orgânicas que contêm carbono, hidrogénio e oxigénio, havendo para cada carbono uma proporção destes dois últimos igual ao da água (dois H por um O) donde o nome de hidratos. Quimicamente definiremos os hidratos de carbono como <a href="http://www.geocities.com/CapeCanaveral/Launchpad/9071/cetoses.gif">poli-hidróxi-cetonas (cetoses) ou poli-hidróxi-aldeídos (aldoses)</a> ; se fizer um clique no link encontrará as imagens dos mais simples elementos destas famílias.<br /><br /><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;">Poderão encontrar uma nota introdutória interessante na <a href="http://www.geocities.com/CapeCanaveral/Launchpad/9071/Carboidratos_est.html"><span style="font-weight: bold;">página</span></a> do Prof. <b>José Ricardo dos Santos Vieira,</b> Farmacêutico-Bioquímico, mestre em Ciências Biológicas: Genética e Biologia Molecular, professor de Bioquímica na <a href="http://www.ufpa.br/">Universidade Federal do Pará - UFPA</a><a href="http://www.geocities.com/CapeCanaveral/Launchpad/9071/Tia_net.JPG">.</a><br /></div><br />Os carboidratos são responsáveis por grande parte da energia que o nosso corpo necessita e o excesso do seu consumo resulta em obesidade. Porém teorias revolucionárias têm conseguido resultados fantásticos na luta contra esta condição de obeso. Eu mesmo <a href="http://jorsoubrito.blogspot.com/2007/10/tambm-eu-atingi-os-dois-dgitos.html">tenho seguido uma dieta</a> de baixo teor de hidrato de carbono: a dieta Atkins.<br /><br /><br />Voltaremos mais tarde ao estudo dos hidratos de carbono.<br /></div><br /><br /></div>Jorge Sousa Britohttp://www.blogger.com/profile/14973733571933326156noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4562826389520506932.post-88748426996487060822007-06-14T17:04:00.000-07:002007-06-14T18:25:30.771-07:00Determinação da estrutura de moléculas orgânicas por análise espectral<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.chem.ucla.edu/%7Ewebspectra/adenosine.gif"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 203px; height: 183px;" src="http://www.chem.ucla.edu/%7Ewebspectra/adenosine.gif" alt="" border="0" /></a>O gosto pela resolução de palavras cruzadas e recentemente pelo sodoku, pode facilmente ser transferido para a identificação de moléculas através da leitura de gráficos fornecidos por <a style="font-weight: bold;" href="http://orgchem.colorado.edu/hndbksupport/spect.html">métodos espectroscópicos</a>. A observação conjugada de gráficos de <a style="font-weight: bold;" href="http://orgchem.colorado.edu/hndbksupport/irtutor/tutorial.html">Infra-vermelhos (IR)</a>, da Espectroscopia de Massa e de <a style="font-weight: bold; color: rgb(102, 0, 204);" href="http://www.cem.msu.edu/%7Ereusch/VirtualText/Spectrpy/nmr/nmr1.htm">Ressonância Magnética Nuclear</a> <a style="font-weight: bold; color: rgb(204, 102, 0);" href="http://www.cem.msu.edu/%7Ereusch/VirtualText/Spectrpy/nmr/nmr2.htm#nmr18">(RMN)</a> <span style="font-size:85%;">(do Hidrogénio e/ou do Carbono13)</span>, traz-nos um conjunto de pistas que por raciocínios dedutivos coordenados nos revela de forma praticamente inequívoca a estrutura da molécula em questão.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Iremos dar-vos alguns links que ajudarão a entender as regras de leitura desses gráficos, e exercícios de identificação de substâncias baseado em gráficos. As regras podem ser encontradas nos links das técnicas acima evocadas. Os exercícios serão encontrados a partir dos links que se seguem:<br /><ul><li style="font-weight: bold;"><a href="http://www.chem.ucla.edu/%7Ewebspectra/">Sítio A</a></li><li><a style="font-weight: bold;" href="http://orgchem.colorado.edu/hndbksupport/spectprob/problems.html">Sítio B</a></li><li style="font-weight: bold;"><a href="http://www.nd.edu/%7Esmithgrp/structure/workbook.html">Sítio C</a></li></ul></div>Jorge Sousa Britohttp://www.blogger.com/profile/14973733571933326156noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4562826389520506932.post-61295373366813459752007-03-29T16:45:00.000-07:002007-03-29T17:59:22.037-07:00Colesterol, banha, azeite, ómega-3 ... são todos LÍPIDOS<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/lipidios/lipidios.html"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 314px; height: 215px;" src="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/lipidios/images/lipidios_capa_red.jpg" alt="" border="0" /></a>A literatura científica brasileira prefere o termo <span style="font-weight: bold;">lipídio </span>para designar os <span style="font-weight: bold;">LÍPIDOS</span>. Assim, é equivalente o uso de qualquer destes termos para designar os compostos que possuem uma cadeia carbonada alifática de no mínimo oito carbonos e que por hidrólise libertam um álcool e um ou mais <a style="font-weight: bold;" href="http://www.ccet.ufrn.br/%7Eduarte/nomenclatura_acidos_carboxilicos.pdf">ácidos gordos</a>. Fazendo um "clique" na figura, poderão aceder à página a que a mesma pertence (Revista electrónica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina). Essa página traz uma resenha bem conseguida sobre os <span style="font-weight: bold;">Lípidos.</span></div><br /><div style="text-align: justify;">Podem, pelos links que se seguem, baixar:<br /><ul><li>uma projecção em powerpoint sobre os <a href="http://www.unb.br/fef/downloads/keila/metabolismo_gorduras.ppt"><span style="font-weight: bold;">lipídios ou gorduras</span></a><br /></li><li>outra sobre <a style="font-weight: bold;" href="http://bioquimica.fffcmpa.tche.br/estruturalipidios/lipidios2003.ppt">ácidos gordos</a></li><li>um <a style="font-weight: bold;" href="http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/docs/apostila_lipideos_marina.doc">documento word</a> de 24 páginas sobre estes compostos<br /></li></ul></div>Jorge Sousa Britohttp://www.blogger.com/profile/14973733571933326156noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4562826389520506932.post-1604278567908592042007-02-05T12:06:00.000-08:002008-12-11T02:28:38.522-08:00A radiação electromagnética<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.barrosbrito.com/Ficheiros%20de%20blogs/MIA1-m%E9todos%20opticos.pdf"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="http://3.bp.blogspot.com/_ephWrMW6TIU/RceVoS5AZ2I/AAAAAAAAADs/b-twetCu7og/s200/MIA1-capa.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5028152028480694114" border="0" /></a>Em análise química usam-se hoje em dia métodos ditos instrumentais. Uma considerável gama destes métodos faz apelo às radiações electromagnéticas como "sinais analíticos" para a determinação qualitativa e quantitativa das substâncias presentes numa determinada amostra. Esses métodos instrumentais de análise química são objecto de algumas obras didácticas, porém em língua inglesa. Um dos raros exemplares em língua portuguesa é uma tradução brasileira de um livro americano.<br />Apresento-vos nesta figura a capa do volume 1 desta obra. Se clicarem na imagem, poderão baixar um pdf sobre o capítulo referente aos métodos ópticos.<br />Deixo-vos com alguns links interessantes sobre:<br /><ul><li style="color: rgb(153, 51, 0);"><a href="http://www.fisica.net/denis/rad1.htm">Tipos de radiação</a></li><li style="color: rgb(153, 51, 0);"><a style="font-weight: bold; color: rgb(153, 51, 0);" href="http://www.cepa.if.usp.br/fkw/emWave/emWave.html">Propagação de onda (interactivo)</a><br /></li><li style="color: rgb(153, 51, 0);"><span style="color: rgb(204, 102, 0);"><a href="http://www.fisica.net/quantica/curso/escala_de_radiacoes_eletromagneticas.php">Radiações e mecânica quântica</a></span></li><li><span style="color: rgb(204, 102, 0);"><a style="color: rgb(153, 51, 0);" href="http://euclides.if.usp.br/%7Eewout/ensino/fge1189/000164.html">Interferência e difracção da luz</a><br /></span></li></ul></div>Jorge Sousa Britohttp://www.blogger.com/profile/14973733571933326156noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4562826389520506932.post-52364066350904347762007-02-03T04:27:00.000-08:002007-02-03T05:38:55.974-08:00Bem-vindos !<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.barrosbrito.com/pictures/jb_e_seu_laborat%F3rio-_1972.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px;" src="http://www.barrosbrito.com/pictures/jb_e_seu_laborat%F3rio-_1972.jpg" alt="" border="0" /></a>Desde muito cedo interessei-me pela Química e pelas ciências da vida. Até montei um mini-laboratório no meu quarto de adolescente.<br /><br />Sendo hoje professor universitário de Química e tendo vários alunos nesta área, resolvi criar este Blog para (entre outros propósitos) levar até aos meus estimados alunos, apontamentos, links pertinentes, observações e textos sobre as diversas vertentes desta ciência fundamental.<br /><br />Fiquem bem e tirem o melhor proveito do CVquimica.<br /></div>Jorge Sousa Britohttp://www.blogger.com/profile/14973733571933326156noreply@blogger.com0